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Apogeu e implosão da crítica moderna

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Alguns documentos para uma tentativa de resposta

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Bruno Andrade
Nov 11, 2024
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Apogeu e implosão da crítica moderna
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Começo com um pedido de desculpas a todos pelo escasso volume de atualizações durante o mês de outubro. Quem acompanhou as atividades na página do Instagram dos encontros Dias de Lasermania sabe que durante o mês passado estive ocupado com alguns eventos ligados ao Cineclube Soberano (apresentação online da sessão de Malombra, conversa minha e do Christofer Pallu com o público após a sessão de Zombi 2 na Cinemateca de Curitiba, conversa dos editores da Foco com o público sobre os 15 anos da Foco no fim de semana passado, com sessões online de Les passagers, Évariste Galois e Wolfram, a saliva do lobo).

Além disso tudo, outubro foi um mês bastante movimentado, com a conclusão ou o início da gestação de novos trabalhos, sobre os quais espero compartilhar mais informações com vocês em breve.

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Ao término da organização de materiais das revistas Movie e Film Ideal, tive vontade de retomar as questões que a Kathleen me enviou nos comentários de um texto que escrevi há alguns anos sobre Capricci, de Carmelo Bene, na minha página do Letterboxd.

Só agora consegui sentar e organizar detidamente essa tentativa de resposta.

Na ocasião, Kathleen dizia basicamente o seguinte: interessava-lhe como na virada dos anos 1960 para os 1970 houve, através de várias linhas distintas, uma tentativa de se chegar em um questionamento completo da representação. A interrogação das estruturas se transformou em uma busca pelo significante singular, através do qual a estrutura questionava de volta essa busca em confronto “com o que é e com o que não é”. Se esse foi o grande momento de um acossamento do pós-modernismo, isto quer dizer a averiguação de uma máquina de guerra gaguejante no cinema, como esse projeto simplesmente se desfez? E, caso tenha se desfeito, essa pesquisa acabou sendo abandonada? E, no caso desse abandono, onde estaria ou poderia estar hoje a busca pelo inexprimível que escapa quando arranhado pela linguagem?

Pensei em responder às questões da Kathleen, ou ao menos prolongá-las, através de alguns documentos, os quais se relacionam com algumas preocupações e inquietações que têm sido recorrentes na minha relação com a produção cinematográfica (fílmica e crítica) da segunda metade dos anos 1960-primeira dos anos 1970.

Ao término dessa compilação de documentos, alguns comentários meus.

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